terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

O GRANDE JACK : POBRE HOMEM DA LEI


É verão no hemisfério sul e o sol estava realmente muito quente, Jack está incomodado c/ o ar quente que não o deixava dormir direito depois de uma noite intensa de trabalho duro e digno.Jack é um oficial da lei , um servidor publico em defesa da sociedade , Jack é um tenente da policia militar e tinha acabado de sair de mais uma noite de trabalho duro e árduo de manter a ordem na cidade de São Salvador .
Jack é um homem de meio idade casado e com dois filhos lindos, um adolescente de 17 anos e uma menina linda de 15 começando a entrar na puberdade.Assim que Jack chega na sua casa vai logo no quarto dos seus filhos verificar se eles estão bem , logo depois ele vai ao banheiro tomar um bom banho na tentativa frustrada de se limpar de toda aquela lama de mais uma noite de bêbados, putas e medingos , com o ar de dever comprido o velho homem da lei limpa sua epiderme com a mesma veracidade como quem limpou a noite desses seres tão desprezíveis. Ele agradece a Deus por ter uma família tão bonita e saudável.
Pensa no seu filho e lembra daquele garoto que ele fez engolir uma balinha de maconha , além de quase deformar a cara do moleque de tanto bofetões que dava, ainda sobra uma leve sorriso do seu rosto ao lembra dos gritos de dores que o jovem maconheiro berrava pedindo para pararem com aquela tortura legalizada .Um frio esquisito nunca sentido antes passou pela sua espinha dorsal e ele logo cerros os lábios quando por um instante especulou que seu filho poderia passar por essa situação, de ter seus direitos de cidadãos todos violados , muitas das vezes pelo simples prazer dos malditos homens da lei... Assim como um cachorro que expele suas pulgas , Jack sacode e elimina esses pensamentos malditos e se diz isso bem alto : Não filho não usaria drogas , jamais a educação que eu dei!?? Tantos e tantos anos de escolas boas tanto dinheiro aplicado na educação dele , Não, eu não eduquei meu filho para isso , parar terminar daquela forma. Eu garanto.
Jack se lembra da infância pobre num subúrbio, da barra que enfrentou dos anos que trabalhava como ajudante de pedreiro e estudava pela noite , sempre com um objetivo na cabeça de ser um Tenente da Policia Militar. , agradece e se sente contemplado por Deus em lhe ter dado tantas coisas boas, um ótimo emprego, um humilde casa, carros, saúde, é claro que isso tudo foi merecido por que ele trabalhou muito e sempre foi temente a nosso senhor.
Jack Agora já de banho tomando e aparentemente com todos os cheiros, suores e sensações da noite de trabalho eliminados, ele agora vai dormir o sonho dos justos, passa pelo corredor da sala e repara na parede uma foto linda se sua filha Carla , que na foto tinha apenas 12 anos , estava sentada num balaço com uma boneca que ele havia lhe dado de presente dos dias da criança.Como um flash na consciência, como mil encravadas todas ao mesmo tempo, ele se lembrou que naquela noite ele tinha visto uma menina muito parecida com sua linda filha , uma menina com cara de fome , seca esquelética , certamente usava pedra de crack p/ poder sobreviver , a pobre moribunda quando ouviu o carro da policia se esgueirou majestosamente pela escuridão e sumiu dando uma sensação de fantasma desaparecendo nas sombras , ao lembra disso ele tava se sentindo inteiramente desconfortável, vontade de chorar e até mesmo de vomitar , sensação nunca sentida antes , Jack já estava todo molhado, mais não agora do banho mais sim de suor tava quase tento um ataque cardíaco quando uma voz tranqüilizadora que vinha de lá de seu quarto, era uma voz bem conhecida , carregada de amor, carinho e ternura que de forma quase que implorando pedia para que Jack o policia , fosse socorrer os anseio de sua amada, que necessitava de proteção e de seu amor . Jack se sento melhor ,deito do lado de sua amada dar-lhe um beijo bem caudaloso e fazem sexo a noite toda....

É verão no hemisfério sul e o sol estava realmente muito quente, Jack está incomodado c/ o ar quente que não o deixava dormir direito depois de uma noite intensa de trabalho duro e digno.
Enzo de marco