terça-feira, 16 de março de 2010

Um Suposto Sonho de Liberdade




Cassino, Noite e jogos. São duas da Manha, a noite é quente e o estado é Ébrio...
Apostas correm no ar e as noites continuam quentes, Aqui as noites sempre são tão quentes e os insetos insistem em te devorar vivo...
O MEDO DO BANDIDO, DO ROUBO DA MORTE E ATÉ DA LAGARTIXA.
EU Sou... Eu sou o Homem Lagarto, Aquele que esta sempre ao sol com sua língua enorme para fora ,sentindo o clima , captando as mensagens.
E eu sempre querendo ser o um Homem Livre, sempre quero ser um homem livre, talvez eu seja um homem livre. E ESPERO SINCERAMENTE QUE VOÇÊ TAMBEM SEJA.


Na minha mão um copo quente de vinho poucas pessoas em minha volta e na velha vitrola uma bela canção:



“...Consegue imaginar como será
Tão sem limites e livre
Desesperadamente precisando da mão de algum estranho
Em uma terra de desespero...

...O assassino acordou antes do amanhecer
Calçou suas botas
Pegou um rosto na antiga galeria
E seguiu pelo corredor
Ele foi até o quarto onde sua irmã morava
E então ele visitou seu irmão
E então ele, ele seguiu pelo corredor
E ele foi até uma porta, e olhou para dentro
Pai, sim filho, eu quero te matar
Mãe, eu quero...”


Sempre jovem Morrison



E eu sempre querendo ser o um Homem Livre, sempre quero ser um homem livre, talvez eu seja um homem livre. E ESPERO SINCERAMENTE QUE VOÇÊ TAMBEM SEJA.
E que a Terra lhe seja leve.

Enzo de Marco