sexta-feira, 11 de julho de 2014

Carta de amor de um homem sem culhões ou Historia de um romântico fudido



Teus Braços de calor que não senti, tua boca sensual que não beijei, todos os sonhos de amor que não vivi, se digo que te amo, saiba Baby:  _ nunca te amei!
Em ti tudo que vivo é ilusão, è um desejo que não tem mais saída, queimando-me a alma no fogo da paixão, mesmo sabendo não pertencer a tua vida.
Reter? Pertencer?  Talvez te conquistar, pois a conquista é reservada aos insensíveis, eu que me deleito em somente a imaginar e os teus carinhos tesouros impossíveis.

Enzo de Marco