quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

POBRES ABUTRES

Pobres AbutresA passos rápidos subo a rua do cemiterio, pois não quero te-la como conselheiraNas lapides descansam abutres famintos com olhos a me seguir,desejam minha care, meus nervos,viceras e musculos, querem me ter como refeição.O cheiro de medo segue o meu caminho que eu incauto sigo a trilhar, carros na rua , aves no chão e gritos - A morte finalmente saceia a sua vontade -Os transeuntes param, observam uns choram ourtos rezam, mas todos se tranquilizam por terem mais uma noite.Pobre abutre vejo cair de seus negros olhos uma lagrima e seguinho meu destino me deparo a comtempla : porque choras? Será de tristeza ou de alegria? ppois será alimento daqueles que um dia foram sua companhia...
enzo de marco

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