quinta-feira, 22 de abril de 2010

No trecho do retorno (Off Road)


Os rostos todos fechados e um semblante de cansados, voltando de suas labutas diárias, esses pobres sujeitos se espremem para retornarem ao seu lar.
De um lado a beleza de uma magnífica Baia e de outro a mais repugnante excremento social digno de um quadro de Bosch e no meio disso tudo.
Enzo de Marco

4 comentários:

Rafael Medeiros disse...

Olá, demônio!

Pois é, rapaz, a literatura realista sempre mexe com agente. É difícil comentar sem extrapolar o texto, mesmo sendo ele ficcional.

Entendo perfeitamente o poder de Catarse da poesia, e sei que o Enzo é o seu demônio de estimação.

Fiquei muito feliz por constatar que do contrário de muitos do universo bloguístico, você tem maturidade suficiente para não dar chilique por causa de um comentário.

Quanto ao link do meu blog. Continua o mesmo, eu só mudei porque precisava que as pessoas não o encontrassem por um tempo, para ver se o tal do contador de visitas fala mesmo a verdade. E realmente, enquanto o link esteve mudado,o contador esteve congelado.

Um forte abraço!

Ps.: para de perder tempo com aquelas bobagens do meu blog rapaz! hahaha

Rafael Medeiros disse...

kakaka, olhe que as viuvas do DOI-COD, SNI e caterva estão na ativa viu? hahaha, eles estão de olho! O Futuro é George Orwell..., mas sempre poderemos reconstruir algo sobre as ruinas. ai ai, eu e esta maldita esperança...(preciso ouvir menos Gonzaguinha...)

Lugana Olaiá disse...

Enzo!
Gustavo, né?
Eu estava sumida, mas voltei!
Ainda pode me levar ao grupo e capoeira? Rsrs
Perdi seu tel (manda de novo ou vou ter q procurar em tds os comentários?).
Atualizei o blog, me visita lá!
Beijos

Lugana Olaiá disse...

Você é mesmo um dandy? Rsrs
Beijos!!